Esporte marginalizado é utilizado para auxiliar no desenvolvimento de crianças
Por Jesley Nonato
Esporte que ficou conhecido por lutadores que usavam drogas por praticantes que utilizavam suas técnicas em brigas de ruas, o jiu-jitsu hoje faz parte de um projeto social que auxilia no desenvolvimento pessoal e educacional de crianças de 7 a 12 anos de idade.
“O maior problema com relação a prática do esporte é com relação às piadinhas, por parte de quem não conhece o esporte, e acha muito estranho um homem ficar agarrando outro homem”, relatou Maria José Leite, mãe do aluno Diogo S. J. Santana que participa do projeto.
As aulas de jiu-jitsu fazem parte do projeto social Folhas Amassadas, desenvolvido na Escola Estadual José Nascimento, zona sul da capital paulista. Os treinos são realizados no final de semana para não atrapalhar os estudos das crianças.
O instrutor Danilo Ribeiro da Silva, 21, conhecido como Samurai, é voluntário no projeto que é mantido pela Diretoria da Escola e pela divisão de esportes da Subprefeitura do Jabaquara. Faixa roxa, pratica jiu-jitsu há cinco anos e sente muito prazer em dar aulas.“Não ganho nada para estar aqui, a minha única recompensa é ver o desenvolvimento das crianças; e em saber como melhorou a relação entre pais e filhos que fazem as aulas de jiu-jitsu”, afirma. O lutador é integrante da equipe Ryan Gracie Jiu-Jitsu, uma das mais tradicionais equipes do país.
Aos sábados a aula começa às 15h, e nos domingos às 10h. O projeto acontece na Escola Estadual José Nascimento na Rua Doutor Antonio Bonilha, 150, Jardim Miriam, zona sul da cidade de São Paulo.
“O maior problema com relação a prática do esporte é com relação às piadinhas, por parte de quem não conhece o esporte, e acha muito estranho um homem ficar agarrando outro homem”, relatou Maria José Leite, mãe do aluno Diogo S. J. Santana que participa do projeto.
As aulas de jiu-jitsu fazem parte do projeto social Folhas Amassadas, desenvolvido na Escola Estadual José Nascimento, zona sul da capital paulista. Os treinos são realizados no final de semana para não atrapalhar os estudos das crianças.
O instrutor Danilo Ribeiro da Silva, 21, conhecido como Samurai, é voluntário no projeto que é mantido pela Diretoria da Escola e pela divisão de esportes da Subprefeitura do Jabaquara. Faixa roxa, pratica jiu-jitsu há cinco anos e sente muito prazer em dar aulas.“Não ganho nada para estar aqui, a minha única recompensa é ver o desenvolvimento das crianças; e em saber como melhorou a relação entre pais e filhos que fazem as aulas de jiu-jitsu”, afirma. O lutador é integrante da equipe Ryan Gracie Jiu-Jitsu, uma das mais tradicionais equipes do país.
Aos sábados a aula começa às 15h, e nos domingos às 10h. O projeto acontece na Escola Estadual José Nascimento na Rua Doutor Antonio Bonilha, 150, Jardim Miriam, zona sul da cidade de São Paulo.

Folhas amassadas
Idealizado e desenvolvido pelo diretor e professor Geremias Mendes da EMEI José Nascimento, no bairro do Jardim Miriam, o projeto é uma iniciativa pessoal e é aplicada nas escolas em que ele trabalha. Visa integrar escola, pais e filhos para aprimorar o desempenho dos alunos nos estudos.
Idealizado e desenvolvido pelo diretor e professor Geremias Mendes da EMEI José Nascimento, no bairro do Jardim Miriam, o projeto é uma iniciativa pessoal e é aplicada nas escolas em que ele trabalha. Visa integrar escola, pais e filhos para aprimorar o desempenho dos alunos nos estudos.
Brazilian Jiu-Jitsu
O jiu-jitsu teve inicio na Índia a cerca de 500 A.C., portanto há mais de 2.500 anos e foi criado por monges budistas para se defenderem de assaltantes de bandos mongóis, durante suas viagens para disseminar a doutrina do budismo. Quando o jiu-jitsu chegou ao Japão recebeu o nome de arte suave.
No Brasil, o jiu-jitsu chegou por volta 1915, e Mitsuo Maeda professor e campeão de jiu-jitsu, teve rápida aproximação de Carlos Gracie filho mais velho de Gastão Gracie. Hélio Gracie, falecido em janeiro de 2009, assistia as aulas do irmão Carlos e por ser o mais novo e fraco da família desenvolveu um estilo que se adapta a qualquer tipo físico. Assim nascia o tão famoso Brazilian Jiu-jitsu ou Gracie Jiu-Jitsu.
O jiu-jitsu teve inicio na Índia a cerca de 500 A.C., portanto há mais de 2.500 anos e foi criado por monges budistas para se defenderem de assaltantes de bandos mongóis, durante suas viagens para disseminar a doutrina do budismo. Quando o jiu-jitsu chegou ao Japão recebeu o nome de arte suave.
No Brasil, o jiu-jitsu chegou por volta 1915, e Mitsuo Maeda professor e campeão de jiu-jitsu, teve rápida aproximação de Carlos Gracie filho mais velho de Gastão Gracie. Hélio Gracie, falecido em janeiro de 2009, assistia as aulas do irmão Carlos e por ser o mais novo e fraco da família desenvolveu um estilo que se adapta a qualquer tipo físico. Assim nascia o tão famoso Brazilian Jiu-jitsu ou Gracie Jiu-Jitsu.
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Mesmo com a falta de incentivo, instrutor promove a inclusão social por meio do Jiu-jitsu
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